Ano Social no HED – ajuda para quem precisa

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    2017 terá uma conotação muito especial no HED: será o “Ano social”, quando serão intensificados ações e projetos de responsabilidade social, incentivando uma atitude cidadã e de voluntariado junto ao público interno e à comunidade. O trabalho é organizado pelo Pró-Saúde Social, braço da Comissão Pró-Saúde, a qual reúne profissionais de variadas formações em atividades de informação e incentivo a práticas positivas de saúde e qualidade de vida. A Comissão é presidida pela Coordenadora de Comunicação e Marketing, jornalista Daiane Wolk.

     

    As frentes de ação são muitas: somam desde campanhas para arrecadar tampinhas que se concretizam em bengalas ou brinquedos para unidades pediátricas, convivência com idosos através de eventos e arte, até orientações educacionais e de vida para crianças em situação de risco. Onde há necessidade de ajuda, a Comissão Pró-Saúde Social do HED está lá.

     

    Daiane observa que as ações já desenvolvidas junto ao Instituto do Câncer Infantil (lCI) e à Sociedade Porto- -Alegrense de Auxílio aos Necessitados (SPAAN) foram muito valiosas, tanto para as instituições como para os voluntários: “No ano passado, recolhemos mais de 140 quilos de tampinhas, doações de colaboradores, pacientes e da comunidade em geral, que foram entregues Ações do Pró-Saúde Social – Ajuda para o ICI para a aquisição de novos brinquedos. As oficinas de arte e o evento de Natal com a SPAAN também propiciaram momentos de muita solidariedade. Criamos a ação ‘Árvore dos Desejos’, reunindo um grupo de 25 idosas para confeccionar enfeites para a árvore de Natal da casa de acolhida. Com fitas, colas coloridas, pincéis, adesivos e muito entusiasmo e interesse, as participantes produziram suas próprias bolas de Natal, simbolizando cada uma um desejo para o ano de 2017”, relata.

     

    Novos projetos

     

    Atualmente, o Pró-Saúde Social está desenvolvendo a campanha solidária de arrecadação de tampinhas plásticas para a Associação de Cegos do Rio Grande do Sul (Acergs). A renda obtida com a venda das tampinhas será revertida na compra de bengalas, utilizadas na Oficina de Orientação e Mobilidade da entidade e, também, doadas a deficientes visuais que não tenham condições de adquirir uma bengala. Já foram arrecadados mais de 450 quilos de tampinhas.

     

    Outro projeto a ser consolidado neste ano será desenvolvido com o Centro Diaconal Evangélico Luterano (Cedel). São crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, que necessitam de voluntários para atuarem como instrutores de informática, noções de higiene e orientação sexual, entre outros assuntos.

     

    Fonte: Revista Saúde | edição 93

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