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Dra. Ana Lúcia MarquesDra. Ana Lúcia MarquesGinecologia e Obstetrícia
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      Diferenças entre as células-tronco de cordão umbilical x medula óssea

      13 de dezembro de 2013
      494

      As células-tronco de cordão umbilical são coletadas no momento do parto ou cesariana, imediatamente após o nascimento do bebê e o clampeamento do cordão umbilical, não interferindo no procedimento. É um processo independente do parto, indolor e sem riscos para o bebê ou para a mãe.

      A coleta de células-tronco da medula óssea é um procedimento cirúrgico, realizado sob anestesia e envolvendo múltiplas punções, normalmente do osso do quadril.

      As células-tronco presentes no cordão umbilical foram menos expostas a efeitos nocivos de substâncias tóxicas, poluentes ou infecções, quando comparado as células-tronco provenientes da medula óssea de um adulto.

      O sangue do cordão umbilical fica armazenado em tanques de nitrogênio líquido, a -196°C, e está imediatamente disponível para utilização em caso de necessidade.

      As células-tronco do cordão umbilical são mais jovens biologicamente. Este fato resulta na necessidade de um menor número de células-tronco de cordão para o sucesso de um transplante, comparado a pacientes com peso equivalente que recebem transplante de medula óssea.

      Quando o indivíduo recebe o próprio sangue de cordão ou medula óssea (transplante autólogo), não há rejeição (doença enxerto x hospedeiro).

      Quando o sangue de cordão é transplantado em um outro indivíduo (transplante alogênico), a incidência de doença enxerto x hospedeiro aguda e crônica pós-transplante é menor quando comparado a transplante de medula óssea, pois as células presentes no cordão são imunologicamente mais imaturas.

      Em função da imaturidade imunológica das células-tronco do cordão umbilical, é permitido uma maior flexibilidade no grau de compatibilidade na procura de um doador. Para receber transplante de medula óssea e necessário um grau maior de compatibilidade entre doador e receptor.

      Estudos demonstram que o número de células-tronco no cordão umbilical pode ser suficiente para transplantar adultos, utilizando como parametro o número de células nucleadas por kilograma de peso do paciente a ser transplantado.

       

      Aplicações Atuais de Transplante Autólogo de células-tronco

       

       

      • Leucemia
      • Mieloma Múltiplo
      • Linfoma de Hodgkin
      • Linfoma não-Hodgkin
      • Sarcoma de Ewing
      • Neuroblastoma
      • Anemia Aplástica Adquirida
      • Aplasia de Medula Adquirida
      • Tumor de Wilms
      • Rabdomiosarcoma
      • Síndrome Mielodisplásica
      • Meduloblastoma
      • Tumor de células germinativas
      • Situações em que cirurgias neonatais são necessárias, como em malformações congênitas
      • Retinoblastoma
      • Cordoma
      • Hepatoblastoma
      • Osteosarcoma
      • Glioblastoma
      • Ependinoma
      • Doença granulomatosa crônica

       

      Possíveis Aplicações Futuras de Transplante Autólogo de células-tronco

       

      Uma publicação na revista SCIENCE, em 2000, demonstrou que as células-tronco hematopoéticas podem se desenvolver em tecidos neuronais, tecido ósseo, cartilaginoso, muscular e tecido hepático. Estas células ampliaram as perspectivas para uma MEDICINA REGENERATIVA.

      Para a maior parte das doenças em que se cogita futuramente tratá-las com células-tronco, como paralisias, diabetes, doenças cardíacas, lupus eritematoso sistêmico, esclerose múltipla, Alzheimer, o ideal é que sejam utilizadas as próprias células do indivíduo, eliminando assim, os efeitos colaterais da rejeição.

       

       

      • Doença de Alzheimer
      • Artrite reumatóide
      • Distrofia muscular
      • Lupus eritematoso sistêmico
      • Doenças cardíacas
      • Acidente vascular cerebral
      • Doença de Parkinson
      • Esclerose múltipla
      • Diabetes tipo 1
      • Paralisias
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